Os realizadores do documentário retiraram amostras dos ossuários de "Jesus" e "Madalena" para análise de DNA no laboratório da Universidade de Lakehead, em Ontário, no Canadá. O exame determinou que os dois indivíduos não tinham relações sangüíneas, o que significa que não eram parentes sepultados na mesma tumba, como era comum na época. Desta forma, o diretor do filme, Simcha Jacobovici, sugere que "Jesus" e "Madalena" eram um casal que tinha um filho.
Os realizadores consultaram um professor de estatística e matemática da Universida de Toronto, também no Canadá, para calcular se a relação dos nomes de personagens bíblicos encontrados na tumba em Talpiot poderia ser mera coincidência. Andrey Feuerverger concluiu, de acordo com o Discovery Channel, que as chances eram na proporção de 600 para 1 de a tumba ter sido realmente da família de Jesus.Ciente da repercussão do documentário, James Cameron afirmou que não havia nada maior do que este caso. "Fizemos nossa tarefa, agora é hora do debate começar". O cientista que supervisionou as escavações em 1980, Amos Kloner, disse ao The Jerusalem Post que o nomes eram coincidência. "Jesus e a família eram uma família da Galiléia, sem laços com Jerusalém. O túmulo de Talpiot pertencia a uma família de classe média do primeiro século", garantiu.
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